apenas para fazer o teste. A impressão que fica é que o google deseja
transformar o navegador no SO de fato. Veja só, se você maximizar a
tela, a inversão da barra de endereços e a ausência da barra de menus
faz que o navegador e o conteúdo da WEB tenham sua relevância
incrementada. Ainda não testei nenhuma aplicação do Google Gears, mas
acho que o efeito vai ficar bem legal.
Não irei fazer uma análise do tempo de resposta, carregamento, consumo
da memória. Primeiro porque ainda não tive tempo e segundo porque
minha paciência para tais coisas não anda muito grande, prefiro gastar
minha escova de bits na pesquisa. O que sei é que o plugin Flash foi
configurado automaticamente, com certeza porque o mesmo já estava
configurado no Firefox. A "sensação" é que o sistema não fica muito
carregado, o que é bom para um beta, mesmo sendo um google beta.
Verifiquei no monitor do sistema e de fato é criado um processo para
cada aba, além de existir um mini-monitor dentro do browser. Os
pequenos detalhes, como a mobilidade das abas, são bem úteis, apesar
de não costumar ter mais do 5, pois aí o processador cérebro começa a
se confundir. Sempre achei mais do que 5 abas falta de organização e
foco, então espero que a criação de um processo independente para cada
aba traga mais segurança, pois no desempenho deve continuar o mesmo
para mim.
Acho que versão para Windows é interessante, mas não vejo porque
chorar se uma edição Linux não saia logo. Foi-se o tempo que o meu
Firefox travava todo dia no Linux. E mesmo quando o faz, a recuperação
das abas mantém o trabalho. O mais interessante não é o browser como
um todo, mas o que a máquina virtual JavaScript vai permitir com o
tempo. Concluindo, mais um passo para a dominação global, com bons
ares de inovação, que não muda o mundo, mas não deixa de ser
interessante.
Post a Comment
Nenhum comentário:
Postar um comentário